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7 Sep 2016

“A physioclem ensinou-me a tomar conta de mim, ao explicar-me o que tenho e como posso melhorar”

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“A physioclem ensinou-me a tomar conta de mim, ao explicar-me o que tenho e como posso melhorar”

A vida de Maria de Lurdes Vila Verde, de 55 anos, é mais feliz quando à sua volta todos estão bem. Não se preocupa apenas com os seus. Preocupa-a a humanidade. Tudo o que pode fazer para ajudar o próximo, faz, sem exigir nada em troca. “Não posso ver ninguém doente, nem triste. É instintivo… tenho de ajudar. Por vezes, fico em baixo porque levo para casa os problemas dos outros”, testemunha a funcionária pública.

Até à physioclem trouxeram-na dores mandibulares. Os tratamentos começaram em Torres Vedras, passaram por Alcobaça e, agora, concentram-se na clínica de Caldas da Rainha, mais perto de sua casa. Foi durante uma consulta, no dentista, que foi diagnosticado o problema, aquando da colocação de implantes. Foram-lhe recomendadas sessões de fisioterapia. Um contacto levou Maria de Lurdes Vila Verde até Marco Clemente, conhecido pela sua excelente intervenção nesta área. “Durante algum tempo, fui seguida todas as semanas. Hoje, e graças à physioclem, tenho a boca direita. No entanto, sempre que sinto que as coisas podem voltar, lá vou fazer tratamento. Houve momentos em que senti dificuldades em falar”, explica.

Não são apenas as dores nas mandíbulas que a levam à physioclem. “Tenho fibromialgia, dores na cervical e imensas enxaquecas. Está tudo interligado. Sempre que entre nos gabinetes da physioclem, digo que me vou arrumar. O Marco arranja, eu desarranjo. Pelo menos, uma vez por mês tenho de vir à clínica”, diz, sorrindo.

Confessa que foi na physioclem que tomou não só noção dos problemas que tinha, como das soluções. Com os tratamentos, passou a ter melhor qualidade de vida. Os elogios estendem-se também ao trabalho feito à sua mãe, Maria Elisabete, de 79 anos. “Caiu e partiu a coluna. Passou quatro meses numa cama de colete. Se não fosse a competência do Marco, possivelmente teria ficado numa cadeira de rodas. Hoje faz uma vida normal e está bem”, relembra a funcionaria pública. Todas as pessoas que precisam de cuidados de fisioterapia, encaminho para a physioclem, porque conhece o bom trabalho que desenvolvem.

O Marco é o fisioterapeuta que refere vezes sem conta, dado que a segue desde o primeiro dia: “É um ser humano maravilhoso. O facto de ser fisioterapeuta ajuda-o a estar próximo das pessoas e, assim, ajudar. Não são apenas as suas mãos que fazem milagres, são também as suas palavras e amizade”.

Desde que frequenta a physioclem que a sua vida melhorou, nomeadamente os dias de inverno, nos quais fica mais tensa e as dores aumentam. “A physioclem ensinou-me a tomar conta de mim, ao explicar-me o que tenho e como posso melhorar”.

Elogios que estende à restante equipa. “Se trabalham na physioclem é porque são os melhores. São todos de confiança, por isso não me importo de ser tratada por qualquer um dos profissionais desta casa. Se o Marco os escolheu, é porque são de confiança”. 

 

Uma vida de amor
Maria de Lurdes Vila Verde é a mais velha de quatro irmãos. Teve uma infância feliz, mas confessa que podia ter sido ainda mais. O facto de ter uma irmã com problemas, 7 anos mais nova, roubou-lhe algum centro das atenções. “Foram momentos muito duros. Ela sofreu muito e exigia muita atenção. Só aos 16 ou 17 anos é que descobriram do que padecia”.

Entretanto nasceram mais dois irmãos. Sempre gostou de cuidar e pouco de estudar: “o que queria era estar na cozinha e preparar tudo para a família”. Tornou-se adulta e responsável ainda era, praticamente, uma criança. Talvez seja também essa a razão pela qual gosta de sentir que todos estão bem à sua volta, sejam conhecidos ou desconhecidos.

Aos 18 anos casa, casa com Gentil Fernando, para sentir liberdade, mas nunca deixou de tomar conta dos irmãos. “Ainda hoje sinto necessidade de dizer à minha mãe que vou sair. Sinto que ainda não cortei o cordão umbilical”. Trabalhou com os pais no armazém de louças até ao dia em que a empresa fechou.

Hoje trabalha na Conservatória de Óbidos. Regressou à escola e terminou os estudos. “O que não gostava em menina, gostei em adulta”. Gostava de ter seguido Direito, mas receou hipotecar o futuro do filho Rodrigo, de 29 anos. Hoje, arrepende-se. Na verdade, nunca é tarde para se concretizarem sonhos…

Maria de Lurdes Vila Verde vê no coração do filho o do Marco. “São dois exemplos de seres humanos que admiro pela beleza que acrescentam ao mundo”.

Outro dos seus sonhos é comprar uma autocaravana e partir pelo mundo. “Já temos uma pequena, mas queremos uma maior. Gostava de viver bem a reforma, junto do meu marido, um bom ser humano”.

Maria de Lurdes Vila Verde tem um coração nobre. Os seus sentimentos estão sempre a ser postos em ação, porque sabe que as palavras de pouco servem se não passarem à pratica…

 

Luci Pais

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