O dia-a-dia da clínica é um “entra e sai”. “Há muito stress, mas é também muito divertido, porque as pessoas tornam os nossos dias especiais”. Face à procura, Margarida Santos acredita que a Physioclem tem de crescer fisicamente. “Se não fossemos bons, não tínhamos tanta gente. Aqui a qualidade técnica junta-se, da maneira mais bonita, à humana”.